Encontro do MDB em Três Lagoas - Ana Cristina Santos/JPNewsO MDB está pronto para ir às ruas dos municípios do Mato Grosso do Sul nas eleições deste ano e comparar o que o partido e os adversários fizeram no comando do Estado. Essa foi à tônica dos discursos das principais lideranças do partido durante encontro do MDB, em Três Lagoas, neste sábado (17).
O partido apresentou, na Câmara de Vereadores, o programa “MS Maior e Melhor”. O ex- governador foi apresentado como o pré-candidato ao governo do Estado. Puccinelli disse que aceitou disputar o cargo novamente devido à insistência dos amigos e “resgate da família Puccinelli”.
Segundo o ex- governador, pesquisa qualitativa mostra que “Mato Grosso do Sul parou”. “Estamos apresentando nosso nome graças ao apelo dos companheiros e devido à vontade de fazer um Mato Grosso do Sul maior e melhor”, destacou Puccinelli que, declarou estar confiante para retornar ao comando do Estado. “Vamos vencer as eleições, já a convido para no dia 29 de outubro estarmos conosco para uma nova entrevista e mostrar o que ouvimos e o que o povo nos pediu”, declarou Puccinelli em entrevista à rádio CBN Campo Grande, nesta manhã.
A senadora Simone Tebet disse que todas as grandes obras em Mato Grosso do Sul têm o dedo do MDB quando governou o Estado. “Estamos aqui, primeiro para mostrar que o MDB está vivo e mais forte do que nunca. Segundo, que teremos pré-candidato ao governo do Estado e que já escolhemos antecipadamente, o ex-governador André Puccinelli”, destacou .
Simone disse que ninguém pode dizer que já ganhou uma eleição, pois é a população que decidirá. No entanto, no caso de um embate, entre Puccinelli e o governador atual, disse que será uma disputa de comparação. “Nesse aspecto, não temos nenhuma preocupação, principalmente em uma cidade como Três Lagoas, e a região da Costa Leste, onde as últimas estradas foram obras do ex-governador André Puccinelli”, comentou.
A senadora citou ainda o Hospital Regional de Três Lagoas. Disse que o governo do Puccinelli deixou dinheiro em caixa para a construção e, mesmo assim, passado quatro anos, o governo atual não conseguiu concluir a obra .
