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Três Lagoas, 19 de abril

Paciente de medalhista de ouro preso registrou boletim de abuso em 2016

O fato teria ocorrido em um posto de saúde no bairro Vila Alegre

Por Celso Daniel
29/09/2017 • 23h58
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O lutador medalhista de ouro e fisioterapeuta Alex Ortiz de Franca, de 43 anos que foi preso depois que teve a prisão temporária decretada pela Justiça Criminal de Brasilândia na sexta-feira (29) por um suposto estupro contra uma menina de 10 anos, acumula pelo menos mais dois boletins de ocorrência por molestar sexualmente mulheres. Em um dos casos, a própria filha do suspeito foi a vítima.

Em junho de 2016, um boletim de ocorrência por importunação ofensiva ao pudor foi registrado contra o lutador, onde a vítima é uma mulher de 20 anos que fazia sessões de terapia com o suspeito devido a escoliose. Na oportunidade a vítima alegou que o fisioterapeuta durante uma consulta colocou uma das mãos por dentro da calça da jovem e tocou as partes íntimas da mulher. O fato teria ocorrido em um posto de saúde no bairroVila Alegre.

O caso virou inquérito na Vara de justiça Comum e foi oferecido um acordo para que o processo seja extinto, mas a Ministério Público Estadual (MPE) solicitou que o caso seja remetido a Vara Criminal para saber se foi um caso de estupro.

Por sua vez a juíza responsável não aceitou que o caso seja remetido para a Vara Criminal por que não existe ainda a denúncia feita oficialmente pelo MPE e o caso está aguardando a conclusão.

Alex Ortiz, medalhista em campeonato brasileiro de kickboxing está preso na Delegacia de Polícia Civil de Brasilândia, depois que o juiz criminal daquela cidade decretou a prisão temporária dele após denúncia de que o suspeito molestou sexualmente uma menina de 10 anos em agosto deste ano. Ele será transferido nos próximos dias para a Penitenciária de Segurança Média (PSM) de Três Lagoas.

Assista a entrevista com o delegado titular da Delegacia de Polícia Civil de Brasilândia, Thiago Passos falando sobre a prisão do lutador Alex Ortiz.

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